A análise a este documentário vem no seguimento do estudo dos pré-socráticos, na disciplina de História da Filosofia Antiga. Este documentário pode dividir-se em duas partes: a religião grega e as suas repercussões no mundo romano e no cristianismo.
Antes de tudo, as Graças deram a beleza ao homem e as Musas as suas características. As Musas, filhas de Zeus e Mnemósine e habitantes de Olimpo, aparecem pela primeira vez no “Hino às Musas”, da Teogonia, de Hesíodo (1-115). São nove: a mais velha, Calíope, Clio, Euterpe, Talia, Melpómene, Terpsícore, Erato, Polímnia, Urânia. . Calíope sempre foi tida como a mais notável, a companheira dos reis, a que inspirava na administração da justiça. Às outras, pela sua fama de inspiradoras, foram-lhes atribuídas as artes, na época romana tardia. Assim, Calíope ficou com a Épica heróica; Clio, com a História; Euterpe, com a Música; a Comédia foi dada a Talia; a Tragédia, a Melpómene que, subsidiariamente, era a Musa do Canto e da Música; a Dança era a arte de Terpsícore; a Poesia Lírica, de Erato; a Mímica pertencia a Polimnia; e a Astronomia, a Urânia.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Enrique Rojas na Faculdade de Filosofia da UCP

Carlos Morais / docente da UCP-FacFil- Braga
sábado, 28 de novembro de 2009
Sócrates: insuportavelmente dogmático?
A leitura do Livro II da República de Platão, no contexto da disciplina Filosofia Antiga, trouxe-me uma certa desilusão quanto à imagem que eu tinha de Sócrates.
Concretamente, aquela ideia que tinha de um Sócrates defensor da liberdade de pensamento, possuidor de uma visão algo pragmática da vida e tolerante para com quem não partilhava das suas ideias, ficou bastante abalada.
Que Sócrates encontramos naquela obra? Encontro aí um pensador bastante dogmático. Assistimos, inclusive, à censura frontal dos poetas. Veja-se o que ele diz no final do referido Livro: “Quando um poeta falar assim dos deuses, ficaremos irritados, e não faremos coro com eles…”.
Parece-me que Sócrates procurou criar uma sociedade repressiva e autoritária. Isso faz-me reflectir sobre este assunto. Todavia gostava de poder ver outras interpretações sobre estas atitudes e orientações do nosso sábio do “striptease intelectual”.
Concretamente, aquela ideia que tinha de um Sócrates defensor da liberdade de pensamento, possuidor de uma visão algo pragmática da vida e tolerante para com quem não partilhava das suas ideias, ficou bastante abalada.
Que Sócrates encontramos naquela obra? Encontro aí um pensador bastante dogmático. Assistimos, inclusive, à censura frontal dos poetas. Veja-se o que ele diz no final do referido Livro: “Quando um poeta falar assim dos deuses, ficaremos irritados, e não faremos coro com eles…”.
Parece-me que Sócrates procurou criar uma sociedade repressiva e autoritária. Isso faz-me reflectir sobre este assunto. Todavia gostava de poder ver outras interpretações sobre estas atitudes e orientações do nosso sábio do “striptease intelectual”.
Rui Sousa, 1º ano do Curso de Filosofia
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terça-feira, 17 de novembro de 2009
Estagiário da FacFil colaborou na exposição do artista Cláudio João no IPJ
Lamentavelmente não publicámos na devida altura o material informativo referente à exposição de pintura de Cláudio José Fernandes João, ocorrida na Loja Ponto Já do IPJ-Braga entre 13 e 31 de Outubro de 2008. Esta exposição foi organizada e divulgada com a colaboração do aluno da Faculdade de Filosofia Higino Lombe no contexto do estágio que realizou naquela instituição.
O Cláudio João – a quem endereçamos o nosso pedido de escusas pelo lapso – é um artista que merece toda a nossa atenção, apreço e solidariedade; com muita coragem e tenacidade encontrou na criação artística o seu meio de comunicação com os outros. Profundamente afectado por limitações físicas que lhe tolhem os movimentos, expressa através da sua contrastante paleta um universo feito de dor e sofrimento, mas também de esperança e de alegria.
Aqui fica uma pequena amostra da sua expressividade pictórica, bem como os seus contactos.
O Cláudio João – a quem endereçamos o nosso pedido de escusas pelo lapso – é um artista que merece toda a nossa atenção, apreço e solidariedade; com muita coragem e tenacidade encontrou na criação artística o seu meio de comunicação com os outros. Profundamente afectado por limitações físicas que lhe tolhem os movimentos, expressa através da sua contrastante paleta um universo feito de dor e sofrimento, mas também de esperança e de alegria.
Aqui fica uma pequena amostra da sua expressividade pictórica, bem como os seus contactos.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Associativismo, Juventude e Sociedade

Natália Fernandes, da Universidade do Minho, salientou que o associativismo hoje, ainda que carecendo bastante da participação, comporta um grande aspecto cívico, promovendo óbvias competências a nível da cidadania.
domingo, 7 de junho de 2009
"A crise pelo olhar do cinema": texto de apresentação
Texto de apresentação do Ciclo de Cinema dedicado ao tema "A crise pelo olhar do cinema", com comentário acerca de cada um dos filmes seleccionados.
Este trabalho, elaborado pelo aluno do Curso de Filosofia da FacFil em estágio na Junta de Freguesia de São Victor (Braga) Higino Lombe, foi publicado pelo Jornal Diário do Minho, de 07 de Junho de 2009, p. 8.
Este trabalho, elaborado pelo aluno do Curso de Filosofia da FacFil em estágio na Junta de Freguesia de São Victor (Braga) Higino Lombe, foi publicado pelo Jornal Diário do Minho, de 07 de Junho de 2009, p. 8.
(para ampliar clique na imagem)

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quinta-feira, 4 de junho de 2009
"A crise pelo olhar do cinema". Estagiário organiza Ciclo de Cinema na Junta de Freguesia de São Victor
O estagiário Higino Lombe organiza um Ciclo de Cinema na Junta de Freguesia de São Victor dedicado ao tema "A crise pelo olhar do cinema".
As sessões terão lugar no Auditório daquela Instituição, pelas 21,30h, com o seguinte calendário:
- 18 de Maio: "Tempos Modernos" de C. Chaplin;
- 25 de Maio: "O Pianista" de R. Polansky;
- 08 de Junho: "Good bye Lenin" de W. Becker;
- 15 de Junho: "Os Quatrocentos golpes" de F. Truffaut.
Em cada uma das sessões far-se-á a apresentação do filme no âmbito da temática do ciclo, realizada pelo estagiário; após o visionamento seguir-se-á uma tertúlia, animada também pelo mesmo estudante, e durante a qual será servido um chá.
Entrada livre. Dê-nos a honra da sua presença.
Mais pormenores neste flyer (clique para o ampliar).
As sessões terão lugar no Auditório daquela Instituição, pelas 21,30h, com o seguinte calendário:
- 18 de Maio: "Tempos Modernos" de C. Chaplin;
- 25 de Maio: "O Pianista" de R. Polansky;
- 08 de Junho: "Good bye Lenin" de W. Becker;
- 15 de Junho: "Os Quatrocentos golpes" de F. Truffaut.
Em cada uma das sessões far-se-á a apresentação do filme no âmbito da temática do ciclo, realizada pelo estagiário; após o visionamento seguir-se-á uma tertúlia, animada também pelo mesmo estudante, e durante a qual será servido um chá.
Entrada livre. Dê-nos a honra da sua presença.
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